quarta-feira, 14 de março de 2012

Sateré mawé.

Os integrantes dessa tribo habitam a região do rio amazonas  e são chamados de “mawés”, porém se autodenominam Sateré Mawé. Sateré significa “lagarta de fogo” que faz referência ao clã mais importante dessa sociedade, e Mawé significa “papagaio inteligente e curioso”. Atualmente eles são bilíngües falando o português e a língua típica o “Sateré-Mawé.”
Na tribo cada família possui a sua residência, o fogo serve pra preparar a comida e para aquecer os moradores. Cada um tem as suas obrigações, como por exemplo os homens torram o guaraná e as mulheres preparam a farinha de mandioca. A margem do rio amazonas serve para a higiene dos moradores e auxilia também no preparo de algumas comidas, além de ancorar as suas canoas. Toda aldeia possui um tuxuau que é o chefe do lugar, ele é a maior autoridade dentro da tribo, está encarregado de resolver todos os problemas.
Os mawés foram responsáveis pela cultura do guaraná, transformaram a Paulinia Cupana, em um arbusto cultivado. Esse é um dos produtos comerciais dessa tribo que obtém maior preço no mercado.
            Uma das curiosidades dessa tribo é que eles têm um ritual para os meninos, para eles se tornarem homes é necessário que o menino coloque na mão uma luva cheia de formigas que tem uma das mais dolorosas picadas, e dançar durante 10 minutos, além de repetir várias vezes esse ritual durante a vida para provar a sua masculinidade. Representa o ingresso do menino na vida adulta. Segue abaixo o vídeo desse ritual: 



Alunos: Leticia Cruz, Maíra Alcântara, Gabriela Ferreira e Lucas Bessa.

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