sexta-feira, 30 de março de 2012

Senso moral e consciência moral


            Definir a ética é uma coisa difícil, ela é um instrumento que busca rotular o que é certo e errado. Por exemplo, uma pessoa acreditar que seja certa a forma que está agindo em determinado momento.. Se a pessoa realmente acredita que o que pensa é certo, isso é ética.
            O sentimento de solidariedade e de piedade com o próximo, a necessidade de ajudar os que precisam, esses sentimentos e ações exprimem o senso moral das pessoas.  Ele atua quando uma pessoa é movida a agir por causa dos seus sentimentos ao próximo, pelos seus valores e ainda pelo sentimento de igualdade entre as pessoas. São ações que dependem de cada pessoa, do seu livre arbítrio. Consciência moral é o que as pessoas decidem fazer, a justificativa que elas dão para si próprias e para os outros sobre o porquê de seus atos. E é também arcar com todas as consequências, pois cada pessoa é responsável por aquilo que faz.
            O senso moral e a consciência moral estão ligados e entram na questão da ética. Eles se referem aos valores de cada individuo. A justiça, a honra, o sacrifício e a bondade. Tem a ver com a consciência de cada um, com o fato de poder deitar e dormir o sono dos justos.

             
Juízo de fato e juízo de valor

            Um juízo no dicionário é um julgamento que dá um valor para algo e realidade independe do julgamento. Só a leitura atenta já leva as pessoas a concluir do que se trata do juízo de fato e juízo de valor.
            São duas coisas que se confrontam. Juízo de fato diz algo que existe, que é real. Ele diz como as coisas são, o que são e o porquê disso. Diferente dele o juízo de valor avalia as coisas com o intuito de classificar o que é bom e o que é ruim, o bem e o mal. Julga o que é certo e o que é errado. Os dois são necessários, porém o juiz de valor é o preferido da ética. 

Postado Por: Danielle Donat


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