Vivemos em um mundo, onde a moral é uma das coisas mais importantes de um ser. A moral vai determinar o que a pessoa é e também o que ela pode se tornar.
Muitas vezes fazemos algumas coisas que nos levam a sentir várias sensações, ou vergonha, ou medo, angustia que nos faz pensar melhor e até querer voltar no tempo para ter feito de modo diferente. Ou outros tipos de sensações como a emoção, a felicidade, que pode vim de pessoas que foram totalmente honestas com a gente. Muitas vezes também, vemos certos tipos de acontecimentos que nos fazem duvidar do que é certo ou errado, tais coisas como se um pai rouba um alimento para o seu filho que não tem o que comer, ele foi errado ao roubar para alimenta-lo? Seria melhor ele não ter roubado e visto o seu filho passar fome? Situações que não temos o que pensar. Isso tudo faz parte do nosso senso moral.
Somos responsáveis por nossas ações, por isso temos tantas dúvidas em saber quais decisões devemos tomar, porque todas as consequências irão cair sobre nós, e devemos assumir para nós mesmos essas decisões, elas fazendo bem ou mal, sendo boa coisa ou não. Devido isso, temos então a consciência moral.
A grande diferente entre o juízo de fato e de valor, é que o juízo de fato ele diz como as coisas são, e o porquê que elas são. Já o juízo de valor, ele avalia sobre coisas, pessoas e situações.
'''Freqüentemente, não notamos a origem cultural dos valores éticos, do senso moral e da consciência moral, porque somos educados (cultivados) para eles e neles, como se fossem naturais ou fáticos, existentes em si e por si mesmos. Para garantir a manutenção dos padrões morais através do tempo e sua continuidade de geração a geração, as sociedades tendem a naturalizá-los. A naturalização da existência moral esconde, portanto, o mais importante da ética: o fato de ela ser criação histórico-cultural.'' (Fonte: CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. Ed. Ática: São Paulo, 2000.)
Referência: http://www.santanna.g12.br/professores/marcelo_etica/orientacoes_recuperacao_etica_profissionalizante.pdf
Aluna: Maíra Alcântara, nº 19
Parabenizo-lhe por sua dedicação e valorosa contribuição. Obrigado.
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